





Paul Klee. Fish Magic. 1925. Oil and watercolor varnished. 76.8 x 98.1 cm. The Philadelphia Museum of Art, Philadelphia, PA, USA.



A Young Lady's Adventure. 1921. Watercolor. 43.8 x 30.8 cm. Tate Gallery, London, UK.


Paul Klee
Münchenbuchsee, Suíça, 1879 - Muralto, Itália, 1940
Pintor suíço. Paul Klee interessou-se inicialmente por música, mas na adolescência viu crescer a sua vocação para as artes plásticas. Estudou na Academia de Belas Artes de Munique e, estabelecendo-se nessa cidade, conheceu Kandinsky e Franz Marc, entre outros artistas de vanguarda. Em 1906, casou-se com a pianista Lili Stumpf, com quem teve um filho, Félix. Nesse mesmo ano, expôs as suas gravuras pela primeira vez. Passou a fazer parte, em 1911, do grupo "Der Blaue Reiter" ("o cavaleiro azul"), que reunia artistas expressionistas liderados por Wassily Kandisnky. Klee visitou a Tunísia em 1914, o que proporcionou grande impacto na sua obra. Impressionado com a luminosidade e as cores do país africano, Klee chegou a declarar que "a cor e eu somos um só". Durante a Primeira Guerra Mundial, Paul Klee integrou o exército imperial da Alemanha. Com o fim do conflito, tornou-se professor da famosa escola de arte moderna Bauhaus, instalando-se na cidade de Weimar. Além de possuir uma das mais importantes obras pictóricas da primeira metade do século 20, Paul Klee notabilizou-se por sua reflexão teórica, encontrada em textos como "Sobre a Arte Moderna" e "Confissão Criadora" A partir de 1931, o artista tornou-se professor da Academia de Düsseldorf. Com a ascensão dos nazistas ao poder, a situação de Klee na Alemanha tornou-se difícil, sendo considerado um produtor de "arte degenerada". Em 1933, retornou à Suíça. Dois anos depois, teve diagnosticada uma doença auto-imune e progressiva. Paul Klee faleceu em Berna, em 1940.
Em 1931-32 pinta uma série de quadros pontilhados; posteriormente aborda o simbolismo. Mais tarde ainda elabora uma série notável, os Anjos, que tem tons premonitórios ausentes de dramatismo. A capacidade poética deste pintor permite-lhe uma contínua transição entre terra e céu, entre realidade e fantasia. Viajante infatigável, homem de espírito curioso, Paul Klee é um homem difícil de classificar, de inspiração variada e sem peias, além de escritor entusiasta (o seu Diário é a sua melhor obra literária).
Klee desenhava constantemente - em geral trabalhos fantásticos e satíricos nas margens de seus livros de exercícios.
Pintor suíço. Paul Klee interessou-se inicialmente por música, mas na adolescência viu crescer a sua vocação para as artes plásticas. Estudou na Academia de Belas Artes de Munique e, estabelecendo-se nessa cidade, conheceu Kandinsky e Franz Marc, entre outros artistas de vanguarda. Em 1906, casou-se com a pianista Lili Stumpf, com quem teve um filho, Félix. Nesse mesmo ano, expôs as suas gravuras pela primeira vez. Passou a fazer parte, em 1911, do grupo "Der Blaue Reiter" ("o cavaleiro azul"), que reunia artistas expressionistas liderados por Wassily Kandisnky. Klee visitou a Tunísia em 1914, o que proporcionou grande impacto na sua obra. Impressionado com a luminosidade e as cores do país africano, Klee chegou a declarar que "a cor e eu somos um só". Durante a Primeira Guerra Mundial, Paul Klee integrou o exército imperial da Alemanha. Com o fim do conflito, tornou-se professor da famosa escola de arte moderna Bauhaus, instalando-se na cidade de Weimar. Além de possuir uma das mais importantes obras pictóricas da primeira metade do século 20, Paul Klee notabilizou-se por sua reflexão teórica, encontrada em textos como "Sobre a Arte Moderna" e "Confissão Criadora" A partir de 1931, o artista tornou-se professor da Academia de Düsseldorf. Com a ascensão dos nazistas ao poder, a situação de Klee na Alemanha tornou-se difícil, sendo considerado um produtor de "arte degenerada". Em 1933, retornou à Suíça. Dois anos depois, teve diagnosticada uma doença auto-imune e progressiva. Paul Klee faleceu em Berna, em 1940.
Em 1931-32 pinta uma série de quadros pontilhados; posteriormente aborda o simbolismo. Mais tarde ainda elabora uma série notável, os Anjos, que tem tons premonitórios ausentes de dramatismo. A capacidade poética deste pintor permite-lhe uma contínua transição entre terra e céu, entre realidade e fantasia. Viajante infatigável, homem de espírito curioso, Paul Klee é um homem difícil de classificar, de inspiração variada e sem peias, além de escritor entusiasta (o seu Diário é a sua melhor obra literária).
Klee desenhava constantemente - em geral trabalhos fantásticos e satíricos nas margens de seus livros de exercícios.
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